No momento, se destacam duas atitudes que se contrapõem. A primeira é tirar imposto federal dos alimentos e tentar que os governos estaduais façam o mesmo no caso do ICMS, diante do exposto, isso parece ser maravilhoso, pois a tendência é de diminuição dos preços dos alimentos, mesmo com a inflação em crescimento.
No início pode dar certo, mas no futuro, a situação fica insustentável, já que a inflação continuaria em alta, os juros aumentando e ainda chega o momento dos governos recuperarem o que foi perdido durante a isenção fiscal, é um caminho para o caos completo.
A segunda medida de isentar os trabalhadores que ganham até 5000 de pagarem o imposto de renda, mediante recuperação dessa perda orçamentária com a taxação dos super ricos é simplesmente fantástica. São os desiguais se tornando iguais.
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