quinta-feira, 27 de setembro de 2018

A F1 se tornou tecnológica demais?

Neste fim de semana teremos o GP da Rússia com a sensação de que a competição ao longo dos anos se tornou tão tecnológica que só falta o carro andar sozinho e logo essas renovações tornaram as disputas nas pistas cada vez mais rara parecendo uma procissão de carros.
É claro que o referido acima é algo comumente espalhado pelas redes sociais, porém nem tudo é totalmente verdade visto que na última corrida Alonso e Hamilton demonstraram que o piloto pode ainda fazer muita diferença.
No quesito emoção as evoluções no carro impedem cada vez mais que um carro se aproxime do outro pegando o vácuo sem que aja um gasto excessivo de pneus e a consequente desistência do ataque por parte dos pilotos e para piorar criam o DRS que causa a falsa sensação de que tudo melhorou, mas no fim criam-se ultrapassagens artificiais que não permitem a chance de defesa e a consequente falta de disputa.
Essa excessiva tecnologia ainda tirou vários talentos da competição porque as equipes não dão conta de fazer os carros e pagar os salários dos funcionários ao mesmo tempo e a falta de competitividade faz com que cada vez menos patrocinadores se interessem pelo esporte. 
No fim o que ainda gera algumas emoções são as pistas de rua principalmente do Azerbaijão e Singapura, quando a chuva chega e pilotos que são excessivamente malucos como o caso do Verstappen.

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"Divergência de opinião jamais deve ser motivo para hostilidade" (Mahatma Gandhi)

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Times ou seleções?

Com a parada para a data FIFA na maioria dos campeonatos de clubes do mundo e com essa excessiva reclamação dos clubes brasileiros em ceder seus jogadores para a seleção do Tite, fica a pergunta no ar do que é mais importante, emocionante de acompanhar?
Com relação há campeonatos é muito mais emocionante assistir uma competição que é disputada de quatro em quatro anos como a Copa do Mundo, Eurocopa, do que campeonatos que acontecem todos os anos mesmo sendo uma competição do nível da Champions League, fora que a maioria desse campeonatos envolvendo clubes são disputados no formato cansativo que é os pontos corridos. O ponto negativo das competições de países são os amistosos que a UEFA já conseguiu resolver com a Liga das Nações.
Partindo para a individualidade é difícil mensurar a paixão de cada torcedor por seus respectivos clubes, por isso partiremos para um ângulo que envolva a emoção de grupos diferentes por determinada instituição e neste ponto as seleções levam vantagem já que consegue gerar união entre diferentes pessoas. Só a seleção brasileira é capaz de unir um país disseminado pelo ódio é que ter uma opinião diferente é como se fosse uma ofensa, fora a emoção de ver países pequenos ganhando destaque internacional e observar aquele determinado povo com orgulho de se sentir parte daquele grande evento.
Disputa entre clubes só alimentam mais os sentimentos negativos e só raras exceções como foi o caso da Chapecoense que era um clube sem muita tradição, que estava tendo a chance de ser campeão inédito de uma grande competição e o caso ganhou mais comoção com aquele fatídico acidente, portanto ver uma competição de seleções é muito mais agradável do que há de clubes.   

"Escreve as ofensas na areia e os benefícios no mármore". Benjamim Franklin

terça-feira, 4 de setembro de 2018

A Champions League está de volta

Na última sexta-feira foi realizado o sorteio da fase de grupos da competição e com isso volta os meus tradicionais palpites de quem irá avançar em cada grupo. Deixem os seus também através dos comentários.
Vamos Lá!

Grupo A
Passam: Atlético de Madrid e Mônaco

Grupo B
Avançam: Barcelona e Tottenham

Grupo C
Passam: PSG e Liverpoool

Grupo D
Avançam: Galatasaray e Schalke 04

Grupo E
Passam: Bayern de Munique e Ajax

Grupo F
Avançam: Manchester City e Shakhtar Donetsk

Grupo G
Passam: Real Madrid e Roma

Grupo H
Avançam: Juventus e Valencia