quinta-feira, 27 de setembro de 2018

A F1 se tornou tecnológica demais?

Neste fim de semana teremos o GP da Rússia com a sensação de que a competição ao longo dos anos se tornou tão tecnológica que só falta o carro andar sozinho e logo essas renovações tornaram as disputas nas pistas cada vez mais rara parecendo uma procissão de carros.
É claro que o referido acima é algo comumente espalhado pelas redes sociais, porém nem tudo é totalmente verdade visto que na última corrida Alonso e Hamilton demonstraram que o piloto pode ainda fazer muita diferença.
No quesito emoção as evoluções no carro impedem cada vez mais que um carro se aproxime do outro pegando o vácuo sem que aja um gasto excessivo de pneus e a consequente desistência do ataque por parte dos pilotos e para piorar criam o DRS que causa a falsa sensação de que tudo melhorou, mas no fim criam-se ultrapassagens artificiais que não permitem a chance de defesa e a consequente falta de disputa.
Essa excessiva tecnologia ainda tirou vários talentos da competição porque as equipes não dão conta de fazer os carros e pagar os salários dos funcionários ao mesmo tempo e a falta de competitividade faz com que cada vez menos patrocinadores se interessem pelo esporte. 
No fim o que ainda gera algumas emoções são as pistas de rua principalmente do Azerbaijão e Singapura, quando a chuva chega e pilotos que são excessivamente malucos como o caso do Verstappen.

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"Divergência de opinião jamais deve ser motivo para hostilidade" (Mahatma Gandhi)

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